Flamengo, Fluminense e Palmeiras decidiram unir forças fora de campo e "dividiram" um Boeing super luxuoso para a viagem aos Estados Unidos, onde disputarão a Copa do Mundo de Clubes da FIFA. O avião, que possui 82 assentos 100% em classe executiva e conversíveis em camas, foi disputado até por gigantes europeus, como o Manchester City, mas a empresa aérea preferiu fechar com os clubes brasileiros.
Para garantir a aeronave de alto padrão, o trio precisou de agilidade e investimento pesado. O custo do voo de ida gira em torno de US$ 600 mil (R$ 3,3 milhões) por clube, totalizando aproximadamente R$ 6 milhões com a ida e volta. A FIFA ajuda com cerca de R$ 2,2 milhões por equipe, o que cobre apenas uma parte do deslocamento. O Fluminense foi o primeiro a viajar, já que o compartilhamento da aeronave exigia ajustes na agenda — algo que o clube carioca aceitou para priorizar conforto.
Botafogo opta por voo separado após frustração anterior
Diferente dos demais brasileiros, o Botafogo não entrou no plano conjunto. O clube decidiu seguir com uma logística própria após os problemas enfrentados na viagem para a Copa Intercontinental de 2024, quando jogadores, como o zagueiro Alexander Barboza, reclamaram da qualidade da aeronave utilizada.
Desta vez, o Glorioso contratou os serviços da americana National Airlines, embarcando em um Airbus com 294 assentos, incluindo 49 na Classe Econômica Premium, buscando mais conforto e confiabilidade para a delegação. A estratégia reforça a preocupação do clube com os detalhes extracampo e a preparação adequada para o torneio internacional.
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| Brasileiros voam em luxo para o Mundial: Fla, Flu e Palmeiras dividem avião de R$ 6 milhões; Botafogo escolhe voo próprio |